Nada de intencional, apenas o curso do dizer forma o dito.
Nascida em corpo de palavra, a gente passa a aceitar a idéia e a acreditar nela, como coisa concreta que de fato é. Assim, nasce parte do que penso e digo. Sem outra pretensão.
“Os Sonhos do Sujeito e sua Construção Social” foi publicado originalmente como apresentação da edição brasileira de Novos Contos da Montanha. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1996, p. 1-8.
“O Conto como Metáfora da Criação Artística” saiu em Quinto Império; Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa. Salvador, nº 1, 1986, p. 31-41.
“Portugal e sua Arca de Noé” foi publicado na coluna “Leitura Crítica” do jornal A Tarde, Salvador, 5 ago. 96, p. 7.
“O Silêncio do Orfeu Rebelde” foi escrito, sob o impacto da morte de Miguel Torga, para Padrão, Revista da Associação da Amizade Bahia-Portugal. Ano II, nº 4, Salvador, abr. 95, p. 5-6.
No mais, até aqui se trancreveu a "Nota Prévia" do livrinho impresso intitulado O silêncio do Orfeu Rebelde e outros escritos sobre Miguel Torga; ensaios. Salvador, Oficina do Livro, 1999 (Tiragem restrita e fora do comércio).
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Para outras informações sobre o escritor Miguel Torga, ver o verbete online da Wikipédia ou o site Passeiweb, onde se publica o conto "Mago".